
Nos últimos anos, o marketing de influência ganhou um novo protagonista: o finfluencer. A fusão de “financial” e “influencer”. Esse termo se refere a criadores de conteúdo que falam sobre dinheiro, investimentos, economia e finanças pessoais nas redes sociais.
Para marcas do setor financeiro, essa é uma oportunidade valiosa. Bancos digitais, corretoras, plataformas de investimentos e até fintechs estão apostando nos finfluencers para gerar engajamento e conversões reais. Em vez de anúncios frios, as empresas se associam a vozes autênticas que já têm a atenção e o respeito do público.
Segmentação de Nicho:
Análise de como diferentes tipos de Finfluencers (foco em renda fixa, criptomoedas, ações, educação básica) atingem públicos específicos.
Transparência e Conflito de Interesses:
A exigência de divulgar a natureza da publicidade (Publi): O influenciador precisa deixar claro quando está sendo pago para falar de um produto ou serviço.
Como eles trabalham?
Educa enquanto vende: o público entende o produto antes de comprar.
Cria comunidade: os seguidores interagem, compartilham dúvidas e resultados.
Aumenta a credibilidade: a mensagem vem de alguém em quem o público já confia.
Gera conversões de longo prazo: o público não apenas compra, mas continua engajado.
Conclusão:
Com o crescimento das redes e o interesse cada vez maior em educação financeira, o futuro dos finfluencers é promissor. A tendência é que o marketing financeiro se torne cada vez mais humano, educativo e transparente. Menos sobre “vender produtos” e mais sobre construir confiança e autonomia financeira.